Teoria das Dimensões Culturais
Grafologia, um estudo teórico-prático
Introdução
Geert Hofstede, nasceu em Haarlem no dia 2 de outubro de 1928 e faleceu
em 12 de fevereiro de 2020. Psicólogo, sua compreensão de cultura foi
fundamentada na definição do antropólogo americano Kluckhohn. De acordo com
Kluckhohn, a cultura é a maneira como um grupo humano pensa, sente e reage,
principalmente transmitida através de símbolos que representam sua identidade
específica, incluindo os objetos materiais produzidos pelo grupo. No cerne da
cultura estão as ideias tradicionais e os valores associados. Os estudos
revelam a existência de grupos culturais nacionais e regionais que influenciam
o comportamento de sociedades e organizações e que são notavelmente duradouros
ao longo do tempo.
As principais contribuições de Hofstede para a teoria cultural são
notáveis e amplamente reconhecidas.
Teoria das Dimensões Culturais
Para analisar os valores culturais ele desenvolveu o modelo conhecido
como a Teoria das Dimensões Culturais.
Inicialmente Hofstede descreveu quatro dimensões culturais baseado em
estudo com os funcionários da IBM em cerca de 50 países. A quinta dimensão foi
encontrada ao estudar culturas asiáticas e hoje já se fala em termos de sexta.
São elas:
1.
Distância de poder
2.
Aversão à incerteza
3.
Individualismo versus coletivismo
4.
Masculinidade versus feminilidade
5.
Orientação de curto prazo versus longo prazo
6.
Indulgência vs. Restrição
Vamos realizar algumas observações sobre elas e as possíveis inferência
grafológicas, digo possíveis porque há mais de 10 anos estudo o tema ligado a
grafologia e creio que embora as referências sejam consistentes, ainda
precisamos de mais pesquisas.
1.
DISTÂNCIA DE PODER (PDI)
Também conhecida como
distância hierárquica, essa medida avalia o grau em que os membros menos
poderosos de uma sociedade aceitam e esperam a existência de uma distribuição
de poder desigual.
Intrinsecamente
conectada à forma como diferentes sociedades lidam com questões de desigualdade
entre indivíduos. Trata-se da medida em que os membros menos poderosos das
organizações e instituições aceitam e esperam que o poder seja distribuído de
forma desigual.
Culturas com baixo
Índice de Distância do Poder
As características mais
comuns:
Ø Existência
de uma hierarquia por conveniência
Ø Minimização
da desigualdade
Ø Superiores
são acessíveis, subordinados são consultados
Ø Decisões
descentralizadas
Ø Igualdade
de direitos para todos
Ø Mudanças
que ocorrem por meio de uma evolução natural
Ø As
crianças são tratadas com igualdade
Países nórdicos, Nova Zelândia e
Austrália.
Grafologia
Indivíduos com baixo Índice de Distância do Poder
Com viés positivo
Ø Ângulo
C de Moretti
Ø Limpa
Ø Organizada,
tríplice largura de Moretti
Ø Espaçada,
arejada
Ø Pressão
firme, rítmica
Ø Proporcional
Ø
Equilíbrio entre Espaço-Forma-Movimento.
Ø Sinuosa,
fluída de Moretti
Ø Letra
r em gaivota
Ø Nítida,
flexível, firme
Ø Em
relevo, guirlandas
Ø Em
relevo, rítmica, ágil
Ø Simples,
combinada
Ø Assinatura
igual ao texto
Fig. 01 - Baixo Índice de Distância do Poder
Cultura com alto Índice de Distância do Poder
As características mais
comuns:
Ø Hierarquia
por necessidade,
Ø A
desigualdade é aceita
Ø Chefes
autocratas
Ø Os
superiores são inacessíveis
Ø Quem
detêm o poder têm privilégios
Ø Mudanças
ocorrem por meio de revoluções
Ø As
crianças são ensinadas a obedecer
Continentes: Ásia, Europa
Oriental, América Latina e África.
Grafologia
Indivíduos com alto Índice de Distância do
Poder
Ø
Angulosa
Ø
Ângulos A e B, solene de Moretti
Ø
Grande, agitada, ríspida, cortada de Moretti
Ø
Espaçada (com outros sinais)
Ø
Ascendente, movimento propulsivo
Ø
Golpe de sabre, látego, barras dos tt altas
Ø
Dente de tubarão, explosiva, massiva, pressão
deslocada
Ø
Traço do desprezo, traço da independência
(Moretti)
Ø
Contraída, estreita, hipertensa, extravagante
Ø
Triângulos, assinatura em forma se serrote
Ø
Assinatura maior do que o texto, crescente
Ø
Alta, lançada, invasiva etc.
Indivíduos que tendem a
aceitar quaisquer das duas distâncias de poder:
Escrita frouxa, caligráfica,
hipotensa, descendente, filiforme, pequena, pouca legibilidade, barras dos tt
pequenas, baixa ou ausentes, imbricadas descendente, inibida, contida, rabo de
raposa, baixa, redonda, infantil etc.
Fig. 02 - Alto Índice de Distância do Poder
2. AVERSÃO
À INCERTEZA
Também chamado de Evitação
da Incerteza (UAI)
Expressa o grau em que
os membros de uma sociedade se sentem desconfortáveis com a incerteza e a
ambiguidade. Trata-se do nível de desconforto que os membros de uma cultura ou
sociedade sentem em face de situações incertas ou desconhecidas. Em outras
palavras, é uma medida do desconforto que as pessoas sentem em relação a
riscos, caos e situações não previamente estabelecidas.
A aversão à incerteza
pode ter um impacto significativo no ambiente de trabalho.
Ø Causa
quantidades significativas de estresse e ansiedade.
Ø Reduz
a produtividade. Os funcionários se sentem inseguros sobre o futuro, assim podem
entrar em um “modo automático”, entregando apenas o mínimo.
Ø A
incerteza prolongada tem impacto negativo na saúde mental, isto pode levar a
problemas de ansiedade e depressão.
Ø As relações de trabalho transformam ambiente
mais tenso e menos colaborativo.
Ø Influenciam
na Tomada de Decisão. Necessidade de regras e leis para guiar a tomada de
decisão, com isto menor disposição para assumir riscos, criar e inovar.
Cultura com baixo
Índice de Aversão à Incerteza
Ø Níveis
reduzidos de estresse em relação à incerteza
Ø Aceitam
as diferenças de opinião
Ø Aceitam
a incerteza como parte da vida cotidiana
Ø Conforto
em assumir riscos
Ø Pouca
necessidade de regras e leis
Países: Jamaica e Singapura.
Grafologia
Indivíduos com baixo Índice de
Aversão à Incerteza
Ø Ângulos
C de Moretti
Ø Tamanho
médio
Ø Flexível,
organizada
Ø Movimento
dinâmico, vibrante, efervescente
Ø Assinatura
igual texto
Ø Margens
estruturadas
Ø Barra
tt centralizadas (ou pouco à direita)
Ø Combinada
Ø Limpa,
tríplice largura de Moretti
Ø Espaçada,
arejada
Ø Retilínea,
progressiva, nutrida
Ø Pressão
firme, rítmica
Ø Proporcional,
curvas
Ø Assinatura
igual ao texto
Fig.
03 - Baixo Índice de Aversão à Incerteza
Cultura com alto
Índice de Aversão à Incerteza
Ø Alto
nível de estresse ao enfrentar situações incertas
Ø Percepção
da incerteza na vida como uma ameaça constante
Ø Necessidade
de consenso
Ø Preocupação
de evitar o fracasso
Ø Forte
necessidade de regras e leis.
Países: Japão, Grécia e Rússia.
Grafologia
Indivíduos com alto Índice de Aversão à
Incerteza
Ø Inclinada
à esquerda
Ø Angulosa
Ø Hipertensa,
contraída
Ø Ângulos
A e B de Moretti
Ø Fragmentada,
artificial
Ø Complicada
Ø Espaços
rígidos
Ø Modelo
escolar tenso
Ø Traço
da afetação, desprezo (Moretti)
Ø Movimento
estático, controlado, inibido
Ø Frouxa,
sinuosa, invertida (síndrome)
Ø Margem
esquerda pequena, direita irregular
Ø Barras
dos tt centralizadas
Ø Torções
Ø Assinatura
igual texto, esquerda ou centralizada
Fig.
04 - Alto Índice de Aversão à Incerteza
3.
INDIVIDUALISMO versus COLETIVISMO (IDV)
Esta dimensão avalia o grau de preocupação que as pessoas têm em cuidar
de si mesmas, de suas famílias e das organizações às quais pertencem. Em
resumo, o foco é principalmente cuidar de si ou se também se preocupar com os
membros da família.
As sociedades individualistas têm laços frouxos que muitas vezes apenas
relacionam um indivíduo com a sua família imediata. O coletivismo descreve uma sociedade em que
relações estreitamente integradas unem famílias alargadas e outros indivíduos
em grupos.
Culturas coletivistas
Ø Foco
no “nós”
Ø Foco
na construção de relacionamentos fortes e duradouros
Ø Os
relacionamentos são mais valorizados do que as tarefas
Ø Cumprimento
das obrigações impostas pelo grupo
Ø Esforços
para manter a harmonia do grupo
Ø Evitar
o confronto direto
Ø A
comunicação é geralmente de Alto Contexto
o Países:
Guatemala, Portugal, Paquistão e Indonésia.
Grafologia
Indivíduos
com alto Índice de Coletivismo
Ø
Predomínio da curva sobre o ângulo
Ø
Escrita caligráfica personalizada
Ø
Larga nas letras
Ø
Organizada, rítmica
Ø
Desigual metodicamente de Moretti
Ø
Movimento dinâmico, vibrante, efervescente
Ø
Margens e barra tt estruturadas
Ø
Limpa, tríplice largura de Moretti
Ø
Inclinada, rápida, margem esquerda um pouco
maior (abrindo-se)
Ø
Clara, extensa
Ø
Retilínea, progressiva, pressão filiforme
Ø
Assinatura igual texto, à direita
Fig. 05 - Alto Índice de Coletivismo
Culturas individualistasØ
Foco no “eu”
Ø
Personalismo
Ø
Ênfase nas escolhas pessoais
Ø
Cumprimento das próprias obrigações
Ø
As pessoas expressam pensamentos diretamente.
Ø
A comunicação é geralmente de Baixo Contexto
Países:
Estados Unidos, Austrália e Inglaterra.
Grafologia
Indivíduos com alto
Índice de individualismo
Ø Vertical. Solene de Moretti
Ø Primeira letra sobressaltada
Ø Assinatura maior do que o texto
Ø
Assinatura em casca de cebola, exagerada
Ø Estreita
Ø Pouco
espaçamento entre letras
Ø Margem
direita um pouco maior
Ø Angulosa,
arpões nas letras iniciais e finais
Ø Ângulos
A e B de Moretti
Ø Complicada,
ornamentos estranhos
Ø Alta
prolongada de Moretti
Ø Traço
da afetação, desprezo (Moretti)
Ø Movimento
estático, controlado, inibido
Ø Linhas
rígidas. Descarada de Moretti.
Ø Barras
dos tt centralizadas
Ø Assinatura
igual texto, esquerda ou centralizada
Fig. 06 - Alto Índice de individualismo
4.
MASCULINIDADE versus FEMINILIDADE (MAS)
Esta dimensão avalia a predominância de valores como agressividade, busca
por dinheiro e bens materiais e competitividade. O contraste está no grau em
que as pessoas valorizam os relacionamentos, demonstram sensibilidade e
preocupação com o bem-estar dos demais. Refere-se à distribuição de papéis
entre os gêneros. Trata-se da medida do valor colocado na assertividade,
conquista e sucesso versus cuidado, modéstia e qualidade de vida.
Culturas femininasØ
Foco na qualidade de vida
Ø
Valoriza a colaboração e o bem-estar coletivo
Ø
Filosofia de “trabalhar para viver”
Ø
Apreciação pelas coisas pequenas e lentas
Ø
Compaixão pelos menos afortunados
Ø
Resolução de conflitos por meio de compromisso e
negociação.
Países: Suécia,
Noruega, Finlândia, Dinamarca e Holanda.
GrafologiaØ
Predomínio da curva sobre o ângulo
Ø
Escrita caligráfica personalizada
Ø
Larga nas letras, simples
Ø
Combinada, inclinada, legível
Ø
Movimento fluído, dinâmico
Ø
Margens e barra tt com pequenas variações
Ø
Sinuosa, parca, clara de Moretti
Ø
Retilínea, progressiva, pressão filiforme
Ø
Assinatura igual texto, à direita
Fig. 07 - Culturas femininas
Culturas masculinasØ
Valorizam a competição e o desempenho individual
Ø
Filosofia de “viver para trabalhar”
Ø
Admiração pelo grande e rápido
Ø
Sucesso e a resolução de conflitos onde os mais
fortes vencem
Países: Japão,
Venezuela, Itália, Irlanda e México.
Grafologia Culturas masculinasØ Ângulos
A e B de Moretti
Ø Grande,
letras iniciais sobressaltadas
Ø Traços
em foice Símbolos fálicos.
Ø Firme.
Descarada de Moretti.
Ø Alta
prolongada, dente de tubarão
Ø Espaços
rígidos, ascendente
Ø Traço
da afetação, desprezo (Moretti)
Ø Movimento
propulsivo, revirados para a esquerda
Ø Linhas
rígidas, invasiva
Ø Descarada,
Enrolada de Moretti
Ø
Assinatura maior do que o texto, esquerda ou
centralizada
Fig. 08 - Culturas masculinas.
5.
ORIENTAÇÃO DE LONGO PRAZO versus ORIENTAÇÃO
DE CURTO PRAZO (LTO)
O grau como a sociedade preserva ou adapta as próprias tradições. Avalia
a forma como se incentiva a gestão de poupança, dinheiro e respeito pelos demais
e como cuida dos idosos. Esta dimensão está baseada em Confúcio, os polos curto
e longo prazo se opõe ao pensamento confucionista: persistência e parcimônia à
estabilidade pessoal e o respeito a tradição (Hofstede, 2001)
Esta dimensão descreve como uma sociedade mantém algumas ligações com seu passado enquanto lida com os desafios do presente e do futuro.
Orientação de Curto Prazo
Ø
Expectativa de produzir resultados imediatos
Ø
Pressão social para gastar mais
Ø
Respeito pelas tradições
Ø
Valorização dos lucros imediatos em detrimento
das relações
Países: Estados Unidos, Inglaterra e Espanha.
Grafologia Orientação de Curto PrazoØ
Espaços curtos entre as linhas
Ø
Pastosa, variações de pressão
Ø
Rápida, lançada, traços filiformes
Ø
Rápida, barras dos tt e pontuação à direita
Ø
Alta redonda, hastes convexas à direita
Ø
Flexível, margem direita com pequenas
variações
Ø
Espaços entre palavras com pequenas variações
Ø
Ligeiramente ascendente
Ø
Zona inferior um pouco maior
Ø
Concentrada, condensada
Ø
Assinatura maior do que o texto, à direita
Fig. 09 - Orientação de Curto Prazo
Orientação de Longo Prazo
Ø
Crença de que a perseverança e o esforço
produzem resultados lentamente
Ø
Importância em economizar
Ø
Cuidados com os recursos
Ø
Adaptação das tradições e novas circunstâncias
Ø
Disposição para adiar os próprios desejos por
uma boa causa.
Países: China, Coréia e Japão.
GrafologiaOrientação de Longo PrazoØ
Espaçamentos interlineares maiores que o normal
Ø
Tendência a pequena, inibida
Ø
Margem esquerda um pouco maior
Ø
Inclinada, minuciosa de Moretti
Ø
Assinatura igual ao texto, esquerda ou
centralizada
Fig. 10 - Orientação de Longo Prazo
6.
INDULGÊNCIA versus RESTRIÇÃO (IND)
Pode ser descrita como o grau em que as pessoas tentam controlar os
desejos e impulsos. Avalia a relevância da felicidade e do domínio da vida. As
sociedades com alto índice de Indulgência (alto IVR) permitem que os indivíduos
atendam livremente às próprias necessidades básicas e desejos, particularmente
aqueles associados ao prazer da vida e à diversão.
Por outro lado, nas sociedades com alto índice de Restrição (baixo IVR),
os indivíduos controlam os impulsos por meio de normas sociais rigorosas. A
sociedade valoriza a disciplina moral e as pessoas tendem a ser mais
pessimistas.
As diferenças de indulgência e restrição tem impacto significativo no
bem-estar individual. A indulgência
afeta os diferentes aspectos da vida, a alimentação, o comportamento de consumo
(luxo), saúde mental, a prática de lazer ou até mesmo na forma como nos
relacionamos com outras pessoas. A
restrição levar a um maior senso de controle e estabilidade. A indulgência
excessiva pode levar a comportamentos de risco, enquanto a restrição excessiva conduz
a um alto nível de estresse e ansiedade.
Alto nível de Indulgência
Ø Comportamento
livre
Ø Centrada
no momento presente
Ø Mais
impulsivas em seu consumo e compra,
Ø As
recompensas materiais não são importantes
Ø Os
objetos são usados pela utilidade e não para dar status
Ø As
pessoas são mais positivas e otimistas
Ø Mais
extrovertidas e simpáticas
Ø Valorização
do lazer e os amigos
América
do Norte, Europa Ocidental.
GrafologiaAlto nível de IndulgênciaØ
Predomínio da curva sobre o ângulo
Ø
Alta redonda, hastes convexas à direita
Ø
Escrita caligráfica personalizada
Ø
Larga nas letras, simples
Ø
Direção das linhas sinuosas
Ø
Inclinação Sinuosa de Moretti
Ø
Limpa, clara, desligada
Ø
Progressiva, pressão filiforme
Ø
Assinatura igual texto, à direita
Fig. 11- Alto nível de Indulgência
Baixo nível de Indulgência - Restrição
Ø
Comportamentos suprimidos e regulamentados
Ø
Facilmente se sente injustiçado
Ø
Espera-se recompensa material pelo trabalho
realizado
Ø
Os objetos materiais são importantes para o
status (carro, casa, empresa)
Ø
O lazer e as amizades são menos importantes
Algumas sociedades
na Ásia, Oriente Médio e partes da Europa
Baixo nível de Indulgência - RestriçãoØ
Margem direita um pouco maior
Ø
Pouco espaçamento entre letras
Ø
Ligações em ângulos ou arcadas
Ø
Arpões nas letras iniciais
Ø
Barras dos tt à esquerda
Ø
Assinatura menor do que o texto
Fig. 12 - Baixo nível de Indulgência - Restrição
Observações geraisAlgumas considerações são por demais evidentes, todavia devem ser
observadas.
Ø
O presente trabalho, embora confiável, pois é
fruto de dez anos de pesquisas, precisa de constantes aperfeiçoamentos, não se
trata de uma pesquisa finalizada.
Ø
Existem tipos puros, todavia existem aqueles que
mesclam características mais complexas.
Ø
Não tentei criar uma tipologia, longe disto,
porque a tipologia cria amarras e não permite que vejamos a complexidade
dinâmica da personalidade de um modo mais completo.
Ø
O grafólogo ao perceber determinada dimensão,
pode direcionar o perfil para que o cliente tenha os melhores resultados em
termos de contratação.
Ø
Qualquer sugestão será bem-vinda.