Teoria dos Traços Catalisadores- Marcadores VII
Entrelaçamento Grafológico
A
presente teoria é extraída de conceito da física quântica, todavia que a relação
seja apenas conceitual.
O entrelaçamento quântico (ou
emaranhamento quântico, como é mais conhecido na comunidade científica) é um
fenômeno da mecânica quântica que permite que dois ou mais objetos estejam de
alguma forma tão ligados que um objeto não possa ser corretamente descrito sem
que a sua contraparte seja mencionada - mesmo que os objetos possam estar
espacialmente separados por milhões de anos-luz. Isso leva a correlações muito
fortes entre as propriedades físicas observáveis das diversas partículas
subatômicas. ( fonte Wikipédia)
Entrelaçamento grafológico
Antes de
entrarmos neste conceito propriamente dito vamos explicar outro conceitos:
Teoria dos Traços Conexos
Há alguns anos estudo os mais diversos traços,
especialmente as ovais abertas embaixo e notei que quando aparecem mais de
cinco ovais em textos de vinte linhas (em média), é praticamente impossível não
se observar outros traços de mentira correlatos.
O inverso na quase totalidade das amostras nem
sempre foi verdadeiro; ou seja, alguns traços de mentira aparecem sem que
existam ovais abertas embaixo.
Desta forma comecei a desenvolver estudos que
chamei de Traços Conexos:
São aqueles em que o aparecimento,
enseja – quase que obrigatoriamente – a observação de outros.
Isto é notado em espécies afins, como por exemplo:
a escrita legível e caligráfica normalmente está ligada à limpa, mas não de
forma obrigatória.
No caso das ovais abertas embaixo existe uma
constelação de traços que são facilmente visíveis.
Outro dado ainda passível de maiores estatísticas é
dificuldade da escrita com ovais abertas embaixo ser classificada no gênero ligada,
normalmente aparecem os sinais da escrita desligada.
Ao longo destes anos tentei realizar estudos
estatísticos dos traços conexos, embora sejam consistentes, é certo que ainda
preciso de maiores informações para conclusões estatísticas confiáveis.
As ovais
abertas embaixo são consideradas, no meu entender, como escrita inacabada ou
até mesmo suspensa em alguns casos.
Outro exemplo de traços conexos é o dente de tubarão.
Na quase totalidade de escritas estudadas (98%) escrita com dente de tubarão possuem
arpões.
Como veremos na avaliação deste traço, seriam impossíveis
o equilíbrio e a harmonia no grafismo. O próprio traço impede esta avaliação; a
simples visão dele faz com que o grafólogo facilmente procure outros que tenham
a mesma gênese e estes certamente se farão presentes na escrita.
Cabe aos
grafólogos pesquisar e estudar com mais profundidade os traços conexos. Minhas
pesquisas resultam em dois conceitos.
- Todas as espécies, gêneros e modos encontrarmos em uma
escrita possuem no mínimo uma conexão. Um não existe sem o outro.
- Uma vez feito o levantamento das espécies, gêneros e
modos de uma determinada escrita, podemos inferir o perfil grafológico por
OUTRAS ESPÉCIES, GÊNEROS E MODOS, que NÃO aparecem no grafismo. Mas são
contraposições dos gêneros, espécies e modos.
Entrelaçamento grafológico
O entrelaçamento grafológico é
um fenômeno da escrita a que permite que duas ou mais espécies e modos estejam
de alguma forma tão ligados que a personalidade é melhor descrita corretamente quando
a sua contraparte é mencionada.
Ou seja,
a afirmação é categórica e provavelmente vai causar controvérsias:
Posso descrever traços da personalidade
do autor pelas espécies e modos que NÃO, repito,
NÃO
aparecem na escrita.
O mais importante disto é que tenho que fazer
antes o levantamento das espécie e modos os que aparecem
na escrita estudada.
Lembro que as espécies que não aparecem na escrita não são necessariamente opostas, firme/frouxa, ascendente/descendente.
Ao escolher outras espécies para contrapor a análise, estou realizando um contraponto e descrevendo características o autor do grafismo, não pelas espécies encontradas e sim pelas não encontradas.
Na contraposição das "duas" análises, "a encontrada no grafismo" e a "escolhida", faço mentalmente uma conjunção de todas as espécies e tenho uma conclusão mais profunda.
Lembro que as espécies que não aparecem na escrita não são necessariamente opostas, firme/frouxa, ascendente/descendente.
Ao escolher outras espécies para contrapor a análise, estou realizando um contraponto e descrevendo características o autor do grafismo, não pelas espécies encontradas e sim pelas não encontradas.
Na contraposição das "duas" análises, "a encontrada no grafismo" e a "escolhida", faço mentalmente uma conjunção de todas as espécies e tenho uma conclusão mais profunda.
Antes de
continuar: “Nihil sub sole novum”
Paulo Sergio de Camargo
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